4 horas da manhã. Um barulho repentino na cozinha e Sérgio se acorda. Não ousa mover um músculo; as janelas batem, o vento chia e sua imaginação aflora (ladrões? monstros? Gremlins?). A vontade de ir ao banheiro que nunca aparece de madrugada agora é companheira. O som não identificado não para; ir ao banheiro não é uma possibilidade. A adaga que tinha: essa era uma possibilidade, e o certo a se fazer. Melhor não, pensou. Se virou pro lado da parede, fechou os olhos e lentamente voltou a dormir.
Hehehe! É bem assim mesmo :P
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